É um livro cativante, bem ao jeito de Mia Couto, inventor e artista de palavras, explorador de sonhos, autor de uma escrita fantástica que dá ao texto um sabor fantástico.
Neste conto, o autor conta uma história fantástica, cheia de imagens e simbologias. Ao longo do texto, Mia Couto brinca com as palavras, como só ele sabe fazer: "... A mãe gata sorriu bondades, ronronou ternuras, esfregou
carinho no corpo do escuro.”; “Namoriscando
o proibido, seus olhos pirilampiscavam.”
E tu o que achas da história? Recomendavas a leitura da obra a alguém? (deixa a tua resposta nos comentários)
É uma história gira que fala do escuro. Vou dizer aos meus amigos para lerem.
ResponderEliminarRita, Feijó1
Dou os parabéns à professora Natália por nos ter lido esta obra na nossa escola.
ResponderEliminarLiliana Neves,E.B.1 Nª2 do Feijó.